Um encontro comum de domingo com 2 extras, as três vovós com disponibilidade e um fotógrafo. Quando estive no Rio de Janeiro, Aline (amiga e mamãe da Maya) me disse que seria um ótimo momento pra reunir as vovós nessa tarde de domingo e me perguntou se eu topava me deslocar para a residência deles em Niteroi… éeee claro que eu topo. Fiquei ali por algumas horas observando o encontro da família, um domingo nublado e úmido.
Particularmente, sou muito a favor desse tipo de registro, sem grandes produções, sem melindres, apenas as pessoas, a casa, a rotina do jeito que elas são, em sua inteira vulnerabilidade. Acredito que essas memórias são de grande valor para todos e claro, principalmente para a Maya, a baby que tem uma vida inteira de descobertas e memórias “daquela época” que não mais se faz presente na memória, mas aqui está… “como era minha casa, como era o quintal, minhas roupas, os pets da época, as vovós juntas e tanto outros acessos que a fotografia de momentos reais podem despertar.
pra ouvir enquanto mergulha em um domingo bonito. Ouça aqui.